terça-feira, 22 de dezembro de 2009

MENSAGEM DE NATAL E DE FELIZ ANO NOVO!!!!!



Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas. É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca.É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui.Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia.O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração. Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz.Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes.Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último.Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante.Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo.Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!





FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO PARA TODOS OS MEUS ALUNOS, COLEGAS E FUNCIONÁRIOS DO CPM JUAZEIRO E SUAS FAMÍLIAS!!!

sábado, 7 de novembro de 2009

domingo, 23 de agosto de 2009

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A MORTE DO SOL...


O Sol é uma estrela e podemos dizer que o destino de uma estrela está mais ou menos traçado no seu nascimento. Toda estrela nasce dentro de uma imensa nuvem feita de gás e minúsculos grãos que chamamos de poeira. A força da gravidade pode fazer com que pedacinhos da nuvem se atraiam e, após alguns milhões de anos, sejam compactados formando um novo objeto celeste.Quando há muito a ser compactado, a força de atração desse material começa a espremer suas regiões centrais, aumentando a concentração e a temperatura, até que tem início a transformação de átomos de hidrogênio em hélio, o momento de nascimento da estrela. Essa transformação, chamada fusão do hidrogênio, vem ocorrendo no Sol há quase cinco bilhões de anos. O brilho que vemos resulta da energia liberada pela fusão. Mas é interessante notar que essa energia produzida pela fusão, no centro, leva alguns milhões de anos para chegar à superfície, para, depois, se propagar até a Terra.E quando não há mais hidrogênio no centro? Bem, o futuro depende da massa, ou seja, da quantidade de matéria da estrela. Quanto mais massa, mais seu centro pode ser espremido, aumentando a temperatura. Então, talvez seja possível ocorrer a fusão do hélio que sobrou, no centro, da etapa anterior. Depois, pode haver a fusão do carbono, do oxigênio e, ainda, de outros elementos químicos cada vez mais pesados. A duração de cada uma dessas etapas vai diminuindo, sendo que a fusão inicial do hidrogênio dura quase toda a vida de uma estrela. Além disso, a mudança de uma etapa para a próxima pode ser um acontecimento complicado.Apenas as estrelas maiores e mais pesadas passam por muitas etapas de fusão. Mas fazem isso muito rapidamente, por isso duram pouco do ponto de vista astronômico: apenas alguns milhões de anos. Quanto às estrelas menores e mais leves, podemos até dizer que vivem para sempre, mas não passam da etapa de fusão do hidrogênio. Num futuro distante, vão acabar se resfriando.O Sol ainda tem mais uns seis bilhões de anos de vida. Chegará à etapa de fusão do hélio antes de virar um dos objetos mais bonitos do céu: uma nebulosa planetária, jogando para fora a maior parte de sua massa. Porém, talvez dentro de um bilhão de anos, a vida na Terra não resista à mudança de brilho devido ao desequilíbrio causado pela diminuição do hidrogênio no centro do Sol. Será o fim?Quem sabe? Considerando que em menos do que dez mil anos o ser humano passou da invenção da escrita para a construção de telescópios espaciais, é de se esperar que, com sua sabedoria, seja capaz de descobrir e viajar para outros mundos e preservar nossa civilização.


Lilia Irmeli Arany Prado Observatório do Valongo Universidade Federal do Rio de Janeiro
FONTE: CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS - 203 - Julho 2009

sábado, 8 de agosto de 2009

Dimitri Mendeleev


Dimitri Mendeleev foi um químico russo muito famoso. É considerado pela comunidade científica um dos maiores gênios da química. Mendeleev nasceu em Tobolsk, na Sibéria, em 1834. Doutorou-se na Universidade de São Petersburgo, onde começou a lecionar em 1866. O conceito de periodicidade química deve seu desenvolvimento, em especial, a dois químicos, Lothar Meyer (alemão) e Dimitri Mendeleev (russo).
Trabalhando independentemente, chegaram a um correlacionamento mais detalhado das propriedades dos elementos e suas massas atômicas. Isso proporcionou uma melhor visualização da periodicidade das propriedades dos elementos.
Vários cientistas contribuíram para que se chegasse à classificação periódica dos elementos; porém o trabalho de Mendeleev destacou-se por ser o mais completo e ousado.Mendeleev iniciou sua pesquisa sobre a periodicidade dos elementos ao iniciar seu trabalho como professor na Universidade de São Petersburgo. Mendeleev sentiu a necessidade de organizar os dados da Química Inorgânica e começou a colecionar todas as informações sobre os elementos conhecidos na época. Os dados eram anotados em cartões, que eram fixados na parede de seu laboratório e, conforme observava alguma semelhança, mudava a posição dos cartões.
Esse quebra-cabeça deu origem a uma Tabela Periódica, na qual os elementos foram dispostos em filas horizontais, de acordo com as massas atômicas crescentes, e colunas verticais, com elementos de propriedades semelhantes.
Em 1869 Mendeleev apresentou à comunidade científica a sua lei periódica dos elementos. Sentindo-se muito seguro da validade de sua classificação, Mendeleev deixou posições vazias na sua tabela, dedicada a elementos que eram desconhecidos. Predisse, com uma precisão surpreendente, as propriedades dos mesmos quando viessem a ser conhecidos. Para isso utilizou como base as propriedades dos elementos vizinhos.

O trabalho desenvolvido por Mendeleev foi surpreendente, pois suas pesquisas foram desenvolvidas em uma época em que muitos elementos naturais eram desconhecidos como, por exemplo, os gases nobres. Não se conhecia a estrutura atômica e os números atômicos que são utilizados na organização dos elementos da tabela atual. Somente em 1913 Henry G. L. Mosely estabeleceu o conceito de número atômico; porém essa descoberta não provocou grandes alterações na classificação dos elementos feita por Mendeleev, apenas alguns rearranjos.
Em homenagem a este brilhante cientista, foi dado o seu nome ao elemento de número atômico 101 - Mendelévio.

domingo, 19 de julho de 2009

Confirmação de recebimento das atividades sobre Tabela Periódica

1. Victoria Duarte. 9º Ano D. Nota: 0,95.
2. Thiago Paes. 9º Ano D. Nota: 0,95.
3. Wesley Bruno de Jesus Souza. 9º Ano D. Nota: 0,93
4. Brunna Suyla. 9º Ano B. Nota: 0,91
5. Ianka Carolina. 9º Ano B. Nota: 0,91
6. LUCAS SOARES MIRANDA FERREIRA . 9º Ano B. Nota: 0,65
7. João Marcos Ferreira. 9º Ano B. Nota: 0,5
8. IRAMAIA. 9º Ano C. Nota: 0,61
9. Andreska. 9º Ano C. Nota: 0,61
10. Hildo dos Santos Lima Neto. 9º Ano C. Nota: 0,96
11. Renan Clementino De Oliveira. 9º B. Nota: 0,86
12. Leonardo campelo cavalcante. 9º Ano B. Nota: 0,27
13. Felipe Simoes. 9º Ano A. Nota: 0,93
14. Ingrid Vieira. 9º Ano A. Nota: 0,93
15. Endy Walery. 9º Ano A. Nota: 0,93
16. Albetiza carvalho. 9º Ano A. Nota: 0,93
17. MARIANA COUTINHO. 9º Ano A. Nota: 0,89
18. URIEL CARUANO. 9º Ano A. Nota: 0,89
19. Alano Duarte. 9º Ano D. Nota: 0,71
20. Letícia Ariel 9º ano C. Nota: 0,96
21. Alisson Araújo. 9º Ano D. Nota: 0,71
22. Brenno Neves. 9º ano C. Nota: 0,96
23. Carla Inês. 9º ano C. Nota: 0,96
24. Louise de Paula. 9º ano C. Nota: 0,96
25. Natanael Almeida. 9º ano C. Nota: 0,58
26. Jemima. 9º Ano A. Nota: 0,96
27. Danyele. 9º Ano A. Nota: 0,96
28. Victor Emanuel. 9º Ano A. Nota: o,4
29. Vladimir. 9º Ano A. Nota: 0,4
30. Joilton. 9º Ano A. Nota: 0,4
31. Paulo Henrique. 9º Ano B. Nota: 0,96
32. Yago Nascimento. 9º Ano B. Nota: 0,86
33. Jeová Brandão. 9º Ano B. Nota: 0,86
34. Jacqueline. 9º Ano C. Nota: 0,71
35. Larissa. 9º Ano C. Nota: 0,71
36. Jeferson Adriano. 9º Ano C. Nota: 0,96
37. Joellanne Café. 9º Ano B. Nota: 0,46
38. Paulo Bruno. 9º Ano B. Nota: 0,96
39. Joao Felipe. 9º Ano B. Nota: 0,96
40. Túlio Matheus Ribeiro. 9º Ano A. Nota: 0,64
41. Itanir Velaine. 9º Ano D. Nota: 0,94
42. Patrícia Marques. 9º Ano D. Nota: 0,94
43. Luiz Santos. 9º Ano B. Nota: 0,64
44. Layta Sena. 9º Ano C. Nota: 0,94
45. Igor Matheus. 9º Ano C. Nota: 0,96
46. Ayslane Mairy. 9º Ano B. Nota: 0,71
47. Erick Dias. 9º Ano B. Nota: 0,71
48. David José. 9º Ano B. Nota: 0,46
49. Jayelen Alves. 9º Ano C. Nota: 0,94
50. ﻝJune Adriαne. 9º Ano C. Nota: 0,94
51. Ðαηιєℓℓє яєiร. 9º Ano D. Nota: 1,0
52. Icaro Mendes. 9º Ano C. Nota: 0,71
53. Monique. 9º Ano C. Nota: 0,24
54. Tamires. 9º Ano C. Nota: 0,24
55. Manoel Alexandre. 9º Ano A. Nota: 0,91
56. Tamildes Mendes. 9º Ano A. Nota: 0,91
57. Franciane Maria. 9º Ano D. Nota: 1,0
58. Maluany Ingrid. 9º Ano D. Nota: 1,0
59. Vanessa caroline. 9º Ano C. Nota: 0,96
60. Halef Lopes. 9º Ano D. Nota: 0,77
61. Moseley da Silva Rodrigues. 9º Ano D. Nota: 1,0
62. Lucas Nelson. 9º Ano B. Nota: 0,71
63. Lucas Mateus. 9º Ano A. Nota: 0,71
64. Wesley Santana. 9º Ano C. Nota: 0,06
65. Rafaela Bispo. 9º Ano C. Nota: 0,96
66. Bruna Mayara. 9º Ano D. Nota: 0,96
67. ITALO Bruno. 9º Ano D. Nota: 0,9
68. João Vitor Fatel. 9º Ano D. Nota: 0,9
69. Jean Claudio. 9º Ano D. Nota: 0,27
70. Valéria Lima Borges. 9º Ano D. Nota: 0,37
71. Renata de Araujo Silva. 9º Ano D. Nota: 0,37
72. Andreza. 9º Ano B. Nota: 0,5
73. Anne Caroline Almeida. 9º Ano A. Nota: 0,52
74. João Guilherme Mattos. 9º Ano A. Nota: 0,96
75. Lauro Raine. 9º Ano A. Nota: 0,96
76. Jonatas Felipe Duarte Marinho. 9º Ano C. Nota: 0,84
77. Matheus Cordeiro Londes de Lima. 9º Ano D. Nota: 0,89
78. Tatiane Caroline. 9º Ano C. Nota: 0,96
79. Jaine. 9º Ano C. Nota: 0,96
80. Allana Maiane. 9º Ano C. Nota: 0,94
81. Pedro Vitor. 9º Ano D. Nota: 0,89
82. Jefferson Kleiton. 9º ano C. Nota: 0,96
83. Lucas Carvalho Santos. 9º Ano B. Nota: 0,96
84. Ana Flávia Freitas. 9º Ano B. Nota: 0,96
85. Ana Sofia. 9º Ano D. Nota: 0,94
86. Deyse Hélida. 9º Ano D. Nota: 0,94
87. Marilia Fernanda. 9º ano C. Nota: 0,9
88. RUTE LINHARES. 9º Ano D. Nota: 1,0
89. Itala Thayane. 9º Ano B. Nota: 0,89

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Atividade de Química - 2ª Unidade


TIO TUNGSTÊNIO

Muitas das minhas lembranças de infância têm relação com metais: eles parecem ter exercido poder sobre mim desde o início. Destacam-se em meio à heterogeneidade do mundo por seu brilho e cintilação, pelos tons prateados, pela uniformidade e peso. Eram frios ao toque, retiniam quando golpeados.

Eu adorava o amarelo do ouro, seu peso. Minha mãe tirava a aliança do dedo e me deixava pegá-la um pouco, comentando que aquele material se mantinha sempre puro e nunca perdia o brilho. “Está sentindo como é pesado?”, ela acrescentava. “Mais pesado até que o chumbo”. Eu sabia o que era chumbo, pois já segurara os canos pesados e maleáveis que o encanador uma vez esquecera lá em casa. O ouro também era maleável, minha mãe explicou, por isso, em geral, o combinavam com outro metal para torná-lo mais duro. O mesmo acontecia com o cobre, que
era misturado ao estanho para produzir bronze. Bronze! – a palavra em si já me soava como um clarim, pois uma batalha era o choque valente de bronze contra bronze, espadas de bronze em escudos de bronze, o grande escudo de Aquiles. O cobre também podia se combinado com zinco para produzir latão, acrescentou minha mãe. Todos nós – minha mãe, meus irmãos e eu – tínhamos nosso menorá de bronze para o Hanuca. (O de meu pai era de prata).

Eu conhecia o cobre – a reluzente cor rósea do grande caldeirão em nossa cozinha era de cobre; o caldeirão era tirado do armário só uma vez por ano, quando os marmelos e as maçãs ácidas amadureciam no pomar e minha mãe fazia geléia com eles.

Eu conhecia o zinco – o pequeno chafariz fosco e levemente azulado onde os pássaros se banhavam no jardim era feito de zinco; o estanho, a pesada folha-de-flandes em que eram embalados os sanduíches para piquenique. Minha mãe me mostrou que, quando se dobrava estanho ou zinco, eles emitiam um “grito” especial. “Isto é devido à deformação da estrutura
cristalina”, ela explicou, esquecendo que eu tinha cinco anos e por isso não a compreendia – mas ainda assim suas palavras me fascinavam, faziam-me querer saber mais.

Havia um enorme rolo compressor de ferro fundido no jardim – pesava mais de duzentos quilos, meu pai contou. Nós, crianças, mal conseguíamos movê-lo, mas meu pai era fortíssimo e conseguia erguê-lo do chão. O rolo estava sempre um pouco enferrujado, e isso me afligia – a ferrugem descascava, deixando pequenas cavidades e escamas -, porque eu temia que o rolo
inteiro algum dia se esfarelasse pela corrosão, se reduzisse a uma massa de pó e flocos avermelhados. Eu tinha necessidade de ver os metais como estáveis, como é o ouro – capaz de resistir aos danos e estragos do tempo.

O texto foi extraído do romance - TIO TUNGSTÊNIO – MEMÓRIAS DE UMA INFÃNCIA QUÍMICA - no livro o médico inglês Oliver Sacks relembra a meninice passada em Londres nas décadas de 1930 e 1940, sempre às voltas com a curiosidade e o prazer das descobertas. A referência ao menorá revela as origens judia do autor, que discorre sobre os metais, sua paixão pueril.

Leia o texto atentamente e responda as questões abaixo:

A TABELA PERIÓDICA É UM INSTRUMENTO DE CONSULTA

1. Complete os espaços com os metais citados e sua posição na Tabela Periódica.


NOME DO METAL SÍMBOLO QUÍMICO FAMÍLIA PERÍODO

________________ __________ _______ ________
________________ __________ _______ ________
________________ __________ _______ ________
________________ __________ _______ ________
________________ __________ _______ ________
________________ __________ _______ ________
________________ __________ _______ ________

2. Podemos falar que o estanho e o chumbo possuem as mesmas características químicas?Justifique.
3. Cite três propriedades referentes aos metais.

4. Quem sou eu?
I. Sou metal, sou valioso,
E pelo homem sou cobiçado;
Mas na ânsia de me encontrar,
Ele deixa o ambiente ameaçado.
Sou da coluna 11, pode crer.
Consulte a tabela pra me conhecer.
Sou o ___________________. Meu símbolo é: _________
II. Sou do grupo da direita,
Os metais não são dos nossos;
Sou constituinte importante,
Do cérebro e dos ossos.
Se na coluna 15 procurar,
Vai ser fácil me encontrar.
Sou o ___________________. Meu símbolo é: _________
III. O oxigênio não gosta que eu brilhe,
Mas comigo se combina;
No sangue sou importante,
Sou parte da hemoglobina.
Sou do 4º peírodo, sou metal.
Quem eu sou afinal?
Sou o ___________________. Meu símbolo é: _________
IV. Embora você não perceba,
Me ingere junto com o sal;
Não gosto de muito papo,
Conservo a tireóide normal.
Só tem de me achar,
Se na dezessete procurar!
Sou o ___________________. Meu símbolo é: _________
ATENÇÃO:
REÚNAM-SE EM DUPLAS E RESPONDAM AS QUESTÕES PROPOSTAS ACIMA. COPIEM AS ATIVIDADES, RESPONDAM E ENVIEM PARA O E-MAIL: dlpantaleao@gmail.com ATÉ O DIA 29/07/2009 (PODE SER FEITO INDIVIDUALMENTE TAMBÉM). VALOR DA ATIVIDADE: 1,0).







Tabela Periódica dos Elementos Químicos


sábado, 9 de maio de 2009

Marie Curie


(1867 - 1934)


Marie Curie nasceu em Varsóvia, capital da Polônia, com o nome de Maria Sklodowska. Seu pai era físico e a mãe, que cedo morreria, era diretora de um colégio.
Em 1891, mudou-se para a França, onde dois de seus irmãos já se encontravam, e iniciou seus estudos universitários. Viveu ali com poucos recursos, chegando, certa vez, a desmaiar de fome durante a aula.
Quatro anos depois, casou-se com o químico Pierre Curie (optaram por realizar apenas a cerimônia civil, pois se consideravam anticlericais, e dispensaram também as alianças e o vestido de noiva. Em vez disso, preferiram adquirir duas bicicletas para passear).
Estimulada pela descoberta dos raios X, feita por Roentgen, e das radiações do urânio por Becquerel, Marie Curie iniciou trabalhos de pesquisa que a levariam a identificar três diferentes tipos de emissão radiativas - mais tarde chamadas de alfa, beta e gama. Foi ela também que criou o termo radiatividade.
Apoiando-se na descoberta do efeito piezoelétrico feita por seu marido, criou um método para medir a intensidade das emissões radiativas de materiais diversos. Trabalhando com diferentes compostos de urânio, conseguiu também demonstrar que as emissões eram diretamente proporcionais à quantidade de urânio nelas presente. Isso provava que os átomos desse elemento eram os únicos responsáveis pela radiatividade daquelas substâncias.
Em 1898, ela conseguiu também demonstrar a radiatividade do Tório. No mesmo ano, já auxiliada pelo marido, isolou, em meio a amostras de minério de urânio, diminutas quantidades de um novo elemento, ao qual deu o nome de polônio. Em dezembro, identificara outro elemento, e quantidades menores ainda: o rádio.
Para obterem maiores quantidades desses novos elementos, os Curie foram buscar sobras de minérios na Boêmia (hoje parte da República Tcheca). Para isso, investiram suas próprias economias. Nos quatro anos seguintes, trabalhando num laboratório construído num barracão de madeira, em Paris, purificaram toneladas desses minérios. Assim, em 1902, conseguiram obter deles 0.1g de rádio. Mais tarde, purificado oito toneladas de um minério chamado pechblenda, obtiveram mais 1g de um sal de rádio. Jamais decidiram patentear o processo de obtenção desses materiais.
Em 1903, dividiram com Becquerel o prêmio Nobel de Física. Após a morte de Pierre Curie, em 1906, Marie assumiu seu cargo de professor na Universidade de Sorbonne, tornando-se a primeira mulher a ali lecionar. Em 1911, ela receberia também o Prêmio Nobel de Química.
No final da vida, dedicou-se a supervisionar o Instituto do Rádio, organização para estudos e trabalhos com radiatividade, sediado em Paris. Faleceu devido à leucemia, adquirida pela excessiva exposição à radiatividade.

Movimento Retilíneo Uniforme

terça-feira, 5 de maio de 2009

MOVIMENTO RETILÍNEO

Movimento retilíneo, em Mecânica, é aquele movimento em que o corpo ou ponto material se desloca apenas em trajetórias retas.





TIPOS DE MOVIMENTOS RETILÍNEOS




Movimento retilíneo uniforme (MRU)



No movimento retilíneo uniforme (MRU), a velocidade é constante no decorrer do tempo e a aceleração é nula.

  • Equação horária de posição para o MRU:


S = So + Vt




Movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV)




Já o movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV), também encontrado como movimento uniformemente variado (MUV), é aquele em que o corpo sofre aceleração constante, mudando de velocidade num intervalo de tempo.

Equação ou função horária de posição para o MRUV (permite determinar a posição do móvel após um intervalo de tempo :



  • Função Horária da Velocidade no MRUV:



  • Equação de Torricelli:



Elementos Químicos

Denomina-se elemento químico todos os átomos que possuem o mesmo número de prótons em seu núcleo, ou seja, o mesmo número atômico (Z).
Ex.:
Oxigênio é o elemento químico constituído por todos os átomos que possuem número atômico 8, ou seja, com 8 prótons.
Cálcio é o elemento químico constituído por todos os átomos que possuem número atômico 20, ou seja, com 20 prótons.
Dessa forma, o número atômico é característica de cada elemento químico, sendo como seu número de identificação.
TIPOS DE ELEMENTOS
  • Elementos naturais:
    São os elementos químicos encontrados na natureza. São conhecidos 92 elementos naturais, sendo o de maior número atômico o urânio (Z = 92).

  • Elementos sintéticos
    São os elementos cujos átomos são produzidos artificialmente. Os elementos com número atômico superior ao do urânio (Z > 92) são todos artificiais (elementos transurânicos).
Ocorrência

Alguns elementos químicos como ouro, platina, cobre, gases nobres e outros, existem em estado natural. Entretanto, a maioria ocorre combinado com outros elementos constituindo os compostos químicos como, por exemplo, hidrogênio e oxigênio constituindo a água.
Simbologia

Cada elemento químico, natural ou sintetizado, é representado por um símbolo que o identifica graficamente.
Desde o tempo dos alquimistas os elementos químicos conhecidos já eram representados por símbolos. Por exemplo: o ouro era identificado pelo símbolo do Sol e a prata pelo símbolo da Lua.
Atualmente adota-se o método de J. J. Berzelius sugerido em 1811:
Os símbolos são adotados internacionalmente. Qualquer que seja a língua ou alfabeto o símbolo é o mesmo.
O símbolo é a letra inicial, maiúscula, do seu nome latino seguida, quando necessário, de uma segunda letra minúscula do seu nome.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A Galáxia dos Elementos Químicos


Galáxia dos Elementos Químicos, uma versão melhorada da Tabela Periódica dos elementos, concebida por um botânico de Oxford, vem contando tanto com a simpatia dos químicos como dos não-químicos. Uma cópia do pôster, que dispõe os elementos químicos em uma espiral galática, acaba de ser enviada a todas as escolas secundárias da Inglaterra.A Tabela Periódica original, de formato retangular, foi concebida pelo professor de química russo, Dimitri Mendeleïev, em 1869. Enumerando os elementos segundo sua massa atômica crescente, Mendeleïev constatou que, uma vez dispostos em linhas horizontais, os elementos possuem propriedades semelhantes, aparecendo em intervalos regulares nas colunas verticais. Depois disso, houve várias interpretações da Tabela, mas a maioria inspirou-se nesse formato retangular clássico.Philip Stewart, um botânico, desejou elaborar uma concepção que representasse a continuidade da ordem dos elementos, de forma visivelmente apaixonante. Inspirando-se no mural da Tabela Periódica, criado pelo artista Edgar Longman, em 1951, Stewart criou uma imagem na qual os elementos são colocados sob uma galáxia estelar. Em vez de se situar nos quadros adjacentes, cada elemento é representado em um círculo de cor, e todos são religados em uma espiral, cujo centro é o nêutron.